Empresas como Google e Facebook tem entrevistadores munidos com perguntas particularmente difíceis de responder que muitas vezes soam absurdas, como você verá a seguir. Mas o objetivo delas é avaliar o nível de criatividade e capacidade para resolver problemas dos candidatos e não necessariamente para obter


15. Se você fosse reduzido ao tamanho de um lápis e colocado em um liquidificador, como faria para sair?

14. Qual é a filosofia das artes marciais?

13. Explique para mim o que aconteceu neste país nos últimos 10 anos.

12. Dê uma nota a si mesmo, em uma escala de 1 a 10, do quanto esquisito você é.

11. Quantas bolas de basquete cabem nesta sala?

10. De 25 cavalos, escolha os três mais rápidos. Em cada corrida apenas 5 cavalos podem correr ao mesmo tempo. Qual é o número mínimo de corridas necessário?

9. Entre os números 1 e 1000, qual a quantidade mínima de chutes que você necessita para descobrir um número específico se você receber a dica “maior” ou “menor” para cada chute que você dá?

8. Uma maçã custa 20 centavos, uma laranja custa 40 centavos e uma toranja custa 60 centavos. Quanto custa uma pera?

7. Há três caixas: uma apenas com maçãs, uma apenas com com laranjas e outra com maçãs e laranjas. As caixas foram etiquetadas erroneamente de maneira que nenhuma delas especifica seu conteúdo corretamente. Abrindo apenas uma caixa, sem olhar para o seu conteúdo, você pega uma única fruta. Ao olhar para a fruta, como você pode imediatamente etiquetar todas as caixas corretamente?

6. Quantos semáforos há em Manhattan?

5. O que madeira e álcool tem em comum?

4. Porque você pensa que apenas um pequeno percentual da população ganha mais de U$ 150 mil?

3. Quantas garrafas de cerveja são consumidas na cidade em uma semana?

2. Como os M&M’s são fabricados?

1. O que você faria caso herdasse uma pizzaria do seu tio?

Escolha uma das perguntas, responda-a nos comentários deste post da maneira mais engraçada possível e acompanhe os votos dos demais leitores.

Chamam-lhe a profissão mais antiga do mundo. Se isso for verdade, então podemos imaginar os primeiros compositores humanos cantando sobre o que já suportou como um bastião de inspiração musical: a prostituição. Não foram muitos, mas estes são os meus top ten.
Para efeitos de apelo mais amplo, eu tentei incluir canções de cerca de dez diferentes gêneros musicais, ou gêneros de rock, pelo menos, apesar de caracterização do gênero é tão altamente inexata que a parte realmente não importa muito. Eu também mantive a descrição curta. Adicionem os vossos próprios favoritos nos comentários.

10 -Killer Queen - Queen




Sendo uma criação do homem da frente Freddie Mercury, e atingindo # 2 nos top´s britânicos, este recorde foi possível graças à utilização de dois pianos, duas guitarras, baixo e uma harmonia em quatro partes vocais. Em 1975, foi realizada como parte de um Queen's Night At The Opera Tour, num medley da Bohemian Rhapsody. Mercury fez segredo nemhum sobre o significado da canção, explicando: "É sobre uma garota de classe alta. Estou tentando dizer que as pessoas de classe pode ser prostitutas também. Isso é o que a canção é sobre, mas eu prefiro as pessoas a colocar a sua interpretação sobre ela. "

9 - Bad Girls - Donna Summer



Basta pensar into por um momento: "Bad Girls" foi lançado no álbum de platina tripla, Bad Girls, juntamente com os hits "Hot Stuff" e "She Works Hard For The Money". Mas é esta música, que qualifica esta música como uma das top dez. O cativante "toot-toot, bip-bip" riff mais tarde seria mostrado em canções hip hop, mais notavelmente por Aaliyah na faixa "Ladies na Câmara."

8 - Tree Wooden Crosses - Randy Travis




Para aqueles de vocês que não chegam a compreender plenamente o apelo da música gospel, esta musica ajuda a perceber que a ênfase principal, mais do que qualquer outro estilo, é sobre a natureza narrativa das palavras da música. Dito isto, "três cruzes de madeira", conta a história de quatro pessoas, um agricultor, um professor, uma prostituta e um pregador, que estão envolvidos em uma colisão entre um ônibus e um caminhão. As três não-prostitutas são mortas no acidente, mas a prostituta sobrevive e, na conclusão da música, é revelada a ser a mãe do narrador da canção, que finalmente se torna um pregador também. Foi premiado com a Canção do Ano em 2003 pela Associação de Música Country.

7 - 53rd & 3rd - Ramones






Escrita em 1976, pelo baixista Dee Dee Ramone, essa música é sobre um Boina Verde que mata uma prostituta do sexo masculino com uma lâmina de barbear e agora está sendo perseguido pela polícia (embora não seja perfeitamente claro). O título refere-se à esquina da rua em Manhattan, uma vez famosa pela sua animada cena da prostituição masculina, e onde agora existe uma igreja. A canção foi regravada pelo Metallica em 2002, mesmo ano os Ramones foram introduzidos no Rock And Roll Hall da Fama, e foi classificada como a segunda maior banda de todos os tempos pela Spin Magazine, atrás apenas dos Beatles.

6 - You Dont Have To Be a Prositute - Flight of the Conchords




Uma paródia de "Roxanne", do The Police, esta música ganha um lugar em uma lista das mais belas canções, porque é extremamente engraçado e, suficientemente boa, cheia de humor. E honestamente, há alguma frase mais bonita possível que "Você não tem que ser uma prostituta?".

5 - I Dreamed A Dream - Les Miserables




Certamente não é a canção mais explícita nesta lista, nem sequer tocar no ato da prostituição em si, mas o personagem que canta fez prostituir-se, então vamos contá-la. Esta seleção é por aqui principalmente por causa da performance de Susan Boyle de 2009, sobre "Britain's Got Talent, que, independentemente de sua opinião de Susan, a música ou o que mostram, foi um fenômeno cultural além da negação. A sua versão da canção transformou-a em uma estrela internacional e re-popularizou um jogo digno, e, na minha humilde opinião, deu a todos nós uma obra-prima da edição de reality shows.

4 - Sweet Painted Lady - Elton John




Esta canção assustadora é sobre um marinheiro que está "de volta à terra firme mais uma vez" com muito dinheiro, você adivinhou? dinheiro para gastar com prostitutas. Esse álbum é universalmente considerado a obra-prima da colaboração do Elton John com Bernie Taupin. Também por Elton e Bernie: "Island Girl", sobre uma prostituta gênero jamaicano.

3 - House of Rising Sun - The Animals






A canção de blues de autoria anônima, "House of the Rising Sun" é um conto de pecado sexual, ruína e uma alma torturada, em Nova Orleans. A canção foi gravada por vários artistas como Bob Dylan e Dolly Parton. Muitos debatem o verdadeiro significado do título, alegando que ele poderia ser um eufemismo para um bordel, uma prisão, um escravo ou plantação de um determinado estabelecimento no Bairro Francês. A mais famosa versão da canção foi pela banda britânica The Animals. Graças aos uivos de Eric Burdon, The Animals ´" a adaptação que se tornaria um clássico em seu próprio direito e faria parte do top 500 Rolling Stone's Greatest Songs of All Time, em # 122.

2 - X Offender - Blondie






Basta chamá-lo de "Sex Offender". O nome foi mudado por causa da apreensão típica pelo rótulo, mas a canção permaneceu a mesma. De qualquer forma, o conceito da música é essencialmente sobre uma prostituta que, romanticamente, se apaixona por o policia que a prendeu ou como ela diz, a sua "visão de azul." A música foi escrita pelo baixista Gary Valentine, que imaginou uma canção sobre [apenas] a prostituição.

1 - None of Your Business - Salt-N-Pepa




Dado o uso predominante da "puta" na música rap, e o facto de que o grupo feminino Salt-N-Pepa eram, as mulheres pioneiras nessa indústria, o hino soa com uma especial complexidade. Além disso, ele é claramente um registo impressionante, e ela ensinou-nos a expressão "As opiniões são como idiotas, todo mundo tem uma." Em 1995, a música ganhou o Grammy de Melhor Performance de Rap por um Duo ou Grupo, o primeiro acto de sempre do sexo feminino a ganhar o prêmio, e também ajudou a nomear Salt-N-Pepa para a AMA para Melhor Artista Hip-Hop do mesmo ano. O vídeo da música não era ruim. Na verdade, apesar de ser suficientemente ousado para ser dada jogar limitado na MTV, ele ganhou um VMA de Melhor Vídeo de Dança.
Via LISTA10++

Para silenciar dissidentes, em janeiro de 2011, o governo egípcio fez um movimento sem nenhum precedente: desativou a internet em todo o seu território. Como eles fizeram isso? E a mesma coisa poderia acontecer em outros países, como os Estados Unidos?

Segundo o cientista da computação David Clark, cuja pesquisa se concentra na arquitetura e desenvolvimento da internet, a capacidade de domínio de um governo sob a rede depende de seu controle dos chamados provedores de acesso à internet (em inglês Internet Service Providers, ISPs) – empresas privadas que concedem acesso à rede para seus clientes.

Há muitas maneiras de desativar os ISPs tecnicamente, quando o governa ordena que o seja feito. Uma delas é desligar os dispositivos (o que pode ser comparado a “tirar da tomada”) ou alterar as tabelas de roteamento. Nesse último caso, seria como matar digitalmente um serviço específico, permitindo que outros à escolha continuem funcionando.

Portanto, o que acontece em qualquer país depende do controle que o estado tem sob seus provedores de acesso. No caso do Egito, o principal prestador de serviços de telecomunicações, o Telecom Egypt, é estatal. Em outros lugares, como a China, os ISPs são regulados de forma ainda mais pesada e, no passado, já foram desativados em várias regiões.

Porém, é errado pensar que não há formas de se burlar o bloqueio. No Egito, as pessoas puderam utilizar smatphones para se comunicar com a rede global, as empresas puderam acessar à intranet de forma privada, e prestadores de acesso à internet com suas próprias conexões internacionais poderiam ignorar os circuitos da Telecom Egypt e continuar oferecendo suporte aos seus clientes.

Desativar a internet é uma questão de regulamentação. Segundo especialistas, no entanto, mesmo em tempos de crise não é possível que isso aconteça em países como os Estados Unidos – o presidente ou qualquer outra pessoa não tem acesso a um “interruptor” que desligue fisicamente a internet, e também não tem controle sobre os ISPs.

Isso pode mudar, no entanto, caso um projeto de proteção ao ciberespaço, introduzido no Senado norte-americano no ano passado, for aprovado. O projeto daria poderes efetivos ao governo para desligar fisicamente a internet, em caso de emergências no ciberespaço. Ao invés do bloqueio da liberdade de expressão, o plano pretende proteger a infra-estrutura dos ciberterroristas, mas ainda assim causa preocupação em muitos ativistas.

Para os especialistas, a cada dia a internet cresce de forma mais complicada, o que torna mais difícil seu desligamento completo. A rede está ricamente interconectada, e seria preciso trabalhar muito para encontrar um pequeno número de lugares onde seria possível prejudicar a conectividade. Além disso, a habilidade para controlar ou desativar o acesso à internet é uma guerra em curso. Novos tipos de ataque estão surgindo constantemente, assim como novas defesas. [Life's Little Mysteries]